Na gestão em saúde, especialmente quando falamos de OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais), é comum que os desafios mais críticos não estejam apenas nos processos técnicos — mas sim na comunicação entre setores.
A boa notícia? Esse é um problema que pode ser prevenido com alinhamento e organização.
A má notícia? Quando negligenciado, ele compromete diretamente o faturamento e gera prejuízos financeiros relevantes.
Neste artigo, você vai entender como a comunicação interna influencia o desempenho financeiro da instituição e o que pode ser feito para melhorar esse fluxo com eficiência.
A importância da integração entre setores na saúde
Hospitais e operadoras de saúde lidam com estruturas complexas, que envolvem:
- Equipes assistenciais
- Setor de compras
- Área financeira
- Faturamento
- Auditoria
- E parceiros externos como fornecedores de OPME
Quando cada um desses setores age isoladamente, as falhas acontecem: solicitações mal registradas, atrasos em liberações, erros na documentação, glosas evitáveis e perda de prazo para cobrança.
Ou seja, sem comunicação fluida, até um bom atendimento pode se tornar um prejuízo.
Como a falta de comunicação afeta o faturamento de OPME
A operação de OPME exige precisão e rastreabilidade. Veja alguns exemplos práticos do impacto negativo da comunicação falha:
- Pedidos não formalizados corretamente entre centro cirúrgico e faturamento → dificultam a cobrança junto ao convênio.
- Ausência de laudos ou documentos clínicos enviados pela equipe médica → pode gerar glosas.
- Erros na autorização por falta de alinhamento entre compras e operadora → resultam em materiais não reembolsados.
- Desconhecimento dos prazos de envio de contas → compromete o fluxo de caixa da instituição.
Em todos esses casos, a consequência é direta: prejuízo financeiro e mais retrabalho para equipes já sobrecarregadas.
Boas práticas para melhorar a comunicação interna
Para tornar o processo mais eficaz e evitar perdas no faturamento, a comunicação deve ser tratada como parte estratégica da gestão em saúde.
Aqui vão algumas ações recomendadas:
- Padronizar processos e checklists compartilhados entre setores
- Capacitar equipes sobre o fluxo de OPME (até mesmo quem não atua diretamente com ele)
- Utilizar ferramentas de comunicação integradas (sistemas internos, dashboards, agendas compartilhadas)
- Criar canais claros de comunicação entre fornecedores, compras e faturamento
- Manter reuniões rápidas e frequentes entre áreas críticas (especialmente em casos de cirurgias eletivas ou de urgência)
Integração gera resultado
A comunicação eficiente entre setores não é apenas uma boa prática — é um diferencial competitivo no setor da saúde.
Ela reduz perdas, evita glosas, fortalece o relacionamento com operadoras e fornecedores e garante previsibilidade no fluxo de caixa.
Mais do que nunca, a eficiência está na integração.
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